A razão pela qual odeio as mulheres e tenho medo dos homens...
(atenção: opinião susceptível a ferir o orgulho de alguns leitores, portanto aviso que tudo isto se baseia em estereótipos. Conheço perfeitos exemplares machos e fêmeas, são as chamadas excepções.)
Ai, a luta dos sexos. Os homens que ao longo da história sempre se afirmaram como o sexo superior, e as mulheres que hipocritamente defendem os direitos iguais.
Não me interpretem mal: eu sou a favor da igualdade. Mas a igualdade pressupõe isso mesmo, ou seja, se as mulheres querem ser tratadas de forma igual, não venham depois com as manias que de o cavalheirismo já não existe. Se me permitem opinar: o cavalheirismo deve-se manifestar em toda a gente, como um sinónimo de boa educação.
Os homens têm de aprender a pensar mais com a cabeça de cima e a objectificar menos as mulheres, e as mulheres têm de ganhar mais amor próprio e deixar crescer um belo par! Ladies, párem de fazer tudo para agradar ao sexo oposto! Amarem-se a vocês próprias é o ideal. E se o fizerem, não duvidem que os homens passam a olhar, com mais respeito até.
Não gosto que os machos se esforcem tanto no início, para conquistar a fêmea, para depois a darem como garantida. Contudo, também não gosto da constante necessidade de atenção e de implicar que a mulher tem.
Há coisas às quais não podemos escapar: que o sexo controla a mente dos homens e que o desejo por atenção e reconhecimento controla a das mulheres. É por isso que tudo funciona extremamente bem no início: ele dá atenção porque quer sexo e ela gosta da atenção e a dada altura recompensa-o.
Obviamente que estou a exagerar. Mas não posso deixar de dizer que os homens me assustam nesse sentido. No sentido do impulso, instinto animal, que alguns têm dificuldade em controlar. Vendo bem, por alguma razão a maioria dos assassinos em série, violadores e psicopatas são homens. E as vítimas? Mulheres.
Por outro lado, irrita-me que a mulher não se esforce às vezes para entender o parceiro e se faça muitas vezes de vítima, com o intuito sempre de conseguir o que quer - ganhar a discussão. Os ditados bem dizem que casamento feliz é quando a mulher está satisfeita. A mulher é o ser mais manipulador à face da terra. Reina no império da falsidade.
Facilmente destroem amizades de longa data por coisas insignificantes ou, comummente - homens. Se um homem intervém na amizade de duas mulheres, a amizade morre, tornam-se inimigas ou pelo menos deixam de ser amigas. Contudo, quando é ao contrário, os homens têm a tendência a preferir manter a amizade de longa data, a destruí-la por uma mulher.
Já dizia a Lana del Rey: "this is what makes us girls, we don't stick together 'cause we put love first."
Os homens por norma são mais honestos, costumam dizer o que pensam, tanto que por vezes as mulheres os achem frios por não terem moderação nas palavras. As mulheres têm mais cuidado com os sentimentos da pessoa, o que faz com que nunca seja totalmente honestas quando algo está mal, acabando por dizê-lo nas costas a alguém.
Conceito primário, básico: a mulher carrega o peso de ser mãe, de cuidar do bem estar dos seus, o que a torna mais sensível e carinhosa; O homem tem o peso da família nos seus braço, a responsabilidade de a proteger, de a manter.
Não iria doer se cada um percebesse e respeitasse o papel do outro ou que, numa perspectiva mais evoluída, se dividisse o papel pelos dois. 50/50. Não tem de ser só a mulher a cozinhar e não deve ser o homem o único a sustentar, por exemplo.
As minhas pessoas favoritas são aquelas que, mentalmente, são tanto homens como mulheres. Dividem o melhor dos dois mundos, o que as torna versáteis e fáceis de lidar.
Párem de tentar decidir o sexo dominante. Cada um tem defeitos e qualidades que derivam das próprias características inerentes à biologia e à história, logo, toda esta guerra é inútil.
Para terminar: com todas as mudanças e descobertas da sexualidade humana, cada vez menos se pode definir que as mulheres são todas x e os homens todos y, porque ambos os sexos se têm vindo a misturar.
Assim sendo, o melhor é tratar cada um consoante a sua essência, e não através da categoria em que se enquadra. Am I riiiiight?